sábado, 4 de julio de 2015

4 de Julio: dia mundial do livro digital

O 4 de Julio celebra-se no dia mundial de livro electrónico. Uma data muito assinalada, por tanto, para os amantes da leitura que já se renderam às bondades do formato digital.

¿Por que o 4 de Julio?

Há que se remontar ao 4 de Julio de 1971 para encontrar o motivo. Dito dia, Michael Hart dispôs-se a fazer uma cópia da Declaração de Independência dos Estados Unidos e distribuir entre seus amigos mas o tamanho do arquivo fazia muito complicada esta distribuição. Foi então quando decidiu que era necessário criar um mecanismo descargable para poder o fazer sentando as bases para a criação do que hoje conhecemos como livro digital.

Eu sou um dos leitores que já se rendeu a este formato de maneira absoluta. Meu já antiquado leitor Sony PRS-T2 (tenho já ao novo Kindle como próxima compra) me acompanha a todas partes desde faz vários anos (aqui podes ler minha experiência com este eBook). Não existe maior prazer para estes dias que desfrutar de um bom livro (electrónico) na praia com uma bebida bem fresca (Tempo de praia em Lisboa - paulomirpuri.weebly.com).


Vantagens do formato electrónico

Os livros electrónicos apresentam algumas importantes vantagens com respeito ao formato em papel. A tecnologia tem avançado de tal maneira que o ecrã electrónicas oferecem uma experiência de leitura de tal qualidade que é practicamente igual de satisfatória que ler um livro tradicional. Ademais, os ecrãs retroiluminadas permitem uma leitura perfeita seja qual seja a iluminação do espaço na que nos encontremos.

Ademais, a capacidade de armazenamento destes dispositivos é tão grande que nos permite transportar um volume de livros enorme. Muitos mais dos que nos cabem em nossa mala de viagem. E, os preços tanto dos dispositivos como dos próprios livros é a cada dia mais asequible pelo que o dinheiro não é desculpa para não dar o salto.

Os livros electrónicos oferecem-nos outros extras: dicionário, tradutor, conexão a Internet, compartilhar de maneira singela nossa experiência em redes sociais…

¡¡Feliz dia do eBook a todos!!

martes, 2 de junio de 2015

Lisboa ea sua street art

Nenhuma grande cidade no mundo que não tem muitos artistas talentosos. Eu não quero dizer escova e lona pintores muito bem, grandes escultores ou grandes fotógrafos. Desta vez eu quero falar apenas destes artistas de rua que decoravam suas fachadas com pinturas murais. Aqueles que nos alegramos com vista e são perseguidos pela polícia como se fossem criminosos comuns.

E Lisboa é um cenário único para este tipo de expressão artística. Suas ruas, fachadas e edifícios abandonados e luz natural tornam a cidade capital de Portugal em uma excelente tela onde um monte de artistas deixar sua marca.

O melhor de tudo é que você pode encontrar uma variedade de estilos: mais colorido, o conteúdo mais social, emocionalmente carregadas, com técnica descrita desenhos requintados ou tributos individuais. Um dos meus pequenos prazeres diários é caminhar ao longo das ruas e me deixei ser surpreendido por cada nova pintura que eu descobrir.

O número de artistas que deixaram sua marca em nossas ruas é incontável ea maioria não ser capaz de saber seu nome talento é evidente. Na verdade, ele ficou reconhecido dentro desta cultura como Momo ou Blu nomes também deixar a sua marca nesta cidade.

Lisboa - Street Art (Foto publicada en Flickr por indigentephotography

Crono Project


Sainer - Lisboa

Über


Globalmente, acho que a street art goza de excelente saúde. Em minhas viagens através de várias cidades europeias ou o tempo que eu estava vivendo na Espanha eu poderia check-in pessoa.

Eu não quero perder a oportunidade de mencionar um dos meus artistas favoritos europeus: OakOak. É um artista francês que decoram as ruas de Saint-Etienne como nenhum outro e eu já falamos em outra ocasião e no meu Blog Paulo Mirpuri.

martes, 28 de abril de 2015

Lisboa, cidade de museus

Lisboa é uma das cidades mais bonitas de visitar de Europa. E não o digo só porque seja minha cidade...Sua arquitectura, sua variedade arquitectónica, sua cor, seus grandes restaurantes e sua enorme variedade cultural. Não em vão, a cidade dispõe a mais de 50 museus.

Principais museus


Dentro da grande quantidade de museus que nos oferece Lisboa se pode encontrar os que nos descobrem as tradições da cultura portuguesa como o Museu do Fado (também a Casa Museu de e Amália Rodrigues) ou a beleza dos azulejos portugueses no Museu do Azulejo  ou o Museu Nacional de Arte Antiga que mostra bem mais que cerâmica.



A arte internacional e mais contemporâneo também não é alheio à cidade contando com o Museu de Arte Contemporânea Berardo ou o Centro de Arte Moderna como máximos expoentes. Dois espaços onde se podem ver obras de Warhol, Magritte e Pollock, por exemplo.

Aqui chega o momento de que me confesse e reconheça meus dois favoritos. Por um lado encanta-me o Museu da Moda e o Desenho (MUDE) onde se podem encontrar peças de YSL, Jean Paul Gaultier e outros grandes nomes. Meu predilección por este museu é já pública depois dos comentários que lhe dediquei como o que podes ler aqui: paulomirpuri.webnode.pt/news/lisboa-e-moda-mude-museo-do-design-e-da-moda/.

O segundo de meu espaço favorito é o Museu Calouste Gulbenkian onde se podem encontrar peças desde o ano 2000 A.C até a actualidade. A visita a este museu é um imprescindível. 

Uma grande vantagem de todos os museus da cidade são seus preços se podendo encontrar com preços desde 0 euros a 5 euros como máximo.

Se vais visitar Lisboa, recomendo-te que te informes sobre estes museus e os outros muitos que se podem encontrar nesta cidade. Valem a pena.



sábado, 14 de febrero de 2015

martes, 3 de febrero de 2015

Fiebre en las gradas de Nick Hornby

Nick Hornby es un escritor británico que me ha enseñado una cosa: el fútbol, también se lee. Fiebre en las gradas es un libro donde este autor relata su pasión por el fútbol, en concreto, por el equipo de sus amores, el Arsenal (equipo de la Premier League inglesa con origen en Londres).

Yo, como Hornby, soy un enamorado del deporte. Aunque me gusta casi más el basket que el fútbol, también vivo con mucha pasión los partidos de mis equipos que, por cierto no son otros que el Real Madrid y los New York Knicks. No me preguntéis por qué, creo que los equipos se eligen de pequeño, en el patio del colegio y yo en concreto tiré por estos colores porque me regalaron una camiseta de Hugo Sánchez (jugador mexicano del Real Madrid) y una gorra de los Knicks.

Pero vamos a lo importante: Fiebre en las gradas. El resumen de este libro sería:
Fiebre en las gradas es el relato autobiográfico de la tumultuosa relación del autor con el fútbol y con su equipo, el Arsenal londinense, durante más de veinte temporadas. Con un entusiasmo contagioso y su característica ironía, Hornby nos cuenta lo que ocurre cuando uno deja que el fútbol dé contenido a unos cuantos hueco s que deberían haber estado ocupados por otras cuestiones. Esclavo del calendario de competiciones y del devenir de su equipo, este adicto al fútbol rechaza invitaciones a bodas porque ese día el Arsenal juega en casa, o asocia su primera gran ruptura amorosa a la pérdida de un jugador emblemático.

Fiebre en las gradas


El libro tiene mucho de autobiográfico y en cada línea se desprende pasión y amor por unos colores. Es la primera obra que leo de Hornby aunque ya me sonaba su nombre. Imagino que por su novela Alta Fidelidad que fue llevada al cine por Stephen Frears. Me ha gustado el estilo y como se cuentan muchos de los acontecimientos que suceden en la vida del propio autor entre los años 1968 y 1992, periodo que abarca el libro.

Pero lo que más me ha gustado ha sido sentirme identificado en muchas situaciones...Evidentemente, no soy tan radical como Hornby en mi interés por el deporte pero reconozco que si hay muchas veces que organizo mis eventos sociales en función de un partido importante. Y es que, creo que todos los que amamos algún deporte y seguimos a un equipo pasamos en algún momento de la vida por una época en la que todo lo que ocurre entorno a tu equipo parece lo más importante del mundo.

Durante el desarrollo del libro, el autor trata de encontrar una respuesta a su obsesión por el fútbol, y más en concreto, por el Arsenal, y lo hace con un estilo muy ácido y un tono de humor que lo hace divertido y entretenido al mismo tiempo. No es un humor basado en la ironía tan pura como el que se puede encontrar en La vida según Sheldon pero en varios momentos me ha hecho esbozar más de una risita. Es, precisamente, la forma en que Hornby nos cuenta su historia la que hace que el libro se apto para cualquier lector, no solo para los más "futboleros".

Con esta obsesión por el fútbol de fondo, Hornby nos hace un retrato de su vida durante los 24 años que abarca el libro. Entre dolorosas derrotas, grandes decepciones y algunas pocas alegrías nos hacemos una idea de como ha evolucionado como persona desde el niño que con 11 años visitó por primera vez Highbury (estadio del Arsenal) con su padre.

Ciertamente, el libro me ha sorprendido agradablemente. Libros de fútbol, se pueden encontrar muchos pero este Fiebre en las gradas es totalmente distinto. Nos da el enfoque de un aficionado de verdad, de los que vive con pasión cada partido y cuenta con un estilo narrativo sobresaliente impregnado de un humor que convierte la obra en una lectura obligatoria si eres futbolero de pro aunque también es un libro accesible, fácil de leer y ameno si no compartes esta pasión.

jueves, 22 de enero de 2015

Mr. Mercedes de Stephen King


Ya he comentado en otros post anteriores que me encuentro inmerso en la lectura del enorme El Umbral de la Eternidad, el cierre de la trilogía El Siglo de Ken Follet. Un libro que reservo para leer en mi sillón en el salón junto a la estufa y un enorme café caliente. Pero para los ratos muertos en el camino a la oficina o en la pausa de la comida siempre me acompaña algún que otro libro de lectura más ligera.

Hace unos días acabé La vida según Sheldon, un libro muy divertido de Toni de la Torre que todo fan de The Big Bang Theory debería leer. Y, tras este libro de humor, me apetecía algo más oscuro y denso así que, eché mano de mi eReader, me di una vuelta por las librerías digitales y me hice con Mr. Mercedes de Stephen King. No me apetecía arriesgar y fui a lo seguro.

King es uno de mis autores más recurrentes. Bueno, mío y de millones de lectores en todo el mundo. Desconozco las cifras de ventas de sus obras, ese tema realmente no me interesa nada, pero no deben ser nada malas.

Al grano, Mr. Mercedes

Mr. Mercedes es una novela policiaca que se publicó hace solo un par de meses en España y que da inicio a una trilogía donde el escritor quiere acercarse con su estilo de siempre a un género de thriller de detectives.

La sinopsis del libro dice así:

En las frías horas que preceden al amanecer, en una ciudad del Medio Oeste que atraviesa dificultades económicas, cientos de personas sin trabajo, desesperadas, hacen cola para conseguir sitio en una feria de empleo. De improviso, un conductor solitario se abre paso entre la multitud en un Mercedes robado, atropellando a los inocentes, retrocediendo y arremetiendo de nuevo. Ocho personas mueren y quince resultan heridas. El asesino escapa.

En otra parte de la ciudad, meses más tarde, un policía retirado llamado Bill Hodges sigue obsesionado por ese crimen todavía sin resolver. Cuando recibe una demencial carta de alguien que se identifica como el "extra" y que amenaza con un ataque aún más diabólico, Hodges abandona su deprimente y vacío retiro, empeñado en evitar otra tragedia.
Brady Hartfield vive con su madre alcohólica en la casa donde nació. Le gustó sentir la muerte bajo las ruedas del Mercedes y desea volver a experimentar esa sensación. Solo Bill Hodges, con un par de aliados poco usuales, puede apresar al asesino antes de que actúe de nuevo. Y no hay tiempo que perder, porque la próxima misión de Brady, de tener éxito, matará o mutilará a miles de personas.

Un argumento que puede parecer tan típico como un asesinato misterioso y un policía jubilado que se involucra para resolver el caso es convertido por King en una novela frenéticia que introduce al lector en una historia muy fluida que transcurre a una enorme velocidad (a pesar de que el principio parezca todo lo contrario).

Mr. Mercedes se sale del típico terror oscuro y paranormal que caracteriza la obra de Stephen King pero cuenta con el característico estilo del autor estadounidense y su genial disección de los personajes y su psicología.

El libro responde a una fórmula muy sencilla pero que garantiza la satisfacción del que lo lee: alto ritmo, un argumento muy bien entretejido, el suspense justo y unos personajes perfectamente descritos. La historia no es la más original de las escritas por King pero, a mí al menos, ha acabado por convencerme absolutamente.

Su mayor punto fuerte reside en lo bien que se recrea a los personajes, tanto los principales (Bill Hodges y Brady Hartfiled) como algunos secundarios cuya interacción con los protagonistas sube el nivel general del libro varios peldaños. Entre estos personajes cabe destacar, cómo no, a Jerome, un joven y hábil informático, y a Holy, una pieza clave para resolver el puzzle que supone el asesinato que guía la trama. La disección que se hace de la mente del asesino y el perfil psicológico del retirado Hodges están a un nivel difícil de alcanzar para cualquier escritor que no sea King.

Lo peor del libro es su inicio. Ciertamente, la historia de fondo no parece demasiado original y el arranque de la novela no ayuda mucho a cambiar esa impresión aunque a medida que se pasan las páginas esta visión da un giro de 180 grados y consigue atrapar en su lectura.

Mr. Mercedes es un libro muy recomendable para los más afines al género policiaco y para todo aquel que se considere fan del estilo de Stephen King. No es su mejor obra pero a mí me ha proporcionado unas horas de lectura muy buenas. Eso sí, si eres de los que busca una historia original y que se salga de los parámetros más clásicos de las historias de detectives tomaría el libro con cautela. Vamos que en este caso, más que su compra, recomendaría su alquiler en cualquier biblioteca pública.

sábado, 10 de enero de 2015

La vida según Sheldon de Toni de la Torre

En mi último post del año comenté que estaba comenzando uno de los libros a los que más ganas le tenía de mi lista de pendientes. No es otro que el El Umbral de la Eternidad del genial Ken Follet. Un libro enorme que supone el que espero sea un broche de otro para la trilogía El Siglo.

Como todo el mundo sabe se trata de un libro gigante en todos los sentidos. Quiero decir, tanto en lo literario como en tamaño. Esta historia cuenta con más de 1.000 páginas que si bien se hacen muy fáciles de leer implican un problema: transportar el libro. A esto alguien me podría decir: "Pero Paulo, si tú eres un gran defensor de la lectura en digital ¿por qué no utilizas este formato?". La razón es económica. Me regalaron la edición física y no quiero pagar por la digital. Ese dinero prefiero invertirlo en otros libros. Así que, El Umbral de la Eternidad es un placer que solo disfruto en mi sillón de leer de casa (otro día habría que hablar del concepto de sillón de leer).

Para los trayectos al trabajo o para las pausas en el mismo sí que utilizo mi eReader o me hago con libros de fácil lectura y que me cojan en el bolso de mano o el bolsillo del abrigo. Aprovechando una visita en las Navidades a un centro comercial me acerqué a la sección de libros (parada obligatoria) y en medio de pilas y estantes me llamó la atención un libro con portada de llamativos colores y un título que captó mi atención de inmediato: "La vida según Sheldon" de Toni de la Torre.
"¿Cómo? ¿La vida según Sheldon? ¿No será ese Sheldon el Sheldon Cooper de The Big Bang Theory?"
Obviamente, así es. Antes de que ni siquiera me diera tiempo a cogerlo, mi mujer ya estaba en cola para comprármelo y es el libro que me está acompañando esta semana en mis trayectos hasta la oficina.

Como he confesado en múltiples ocasiones, las series de televisión son mi otra gran pasión junto a la lectura. Y, en mi olimpo de series The Big Bang Theory ocupa un lugar privilegiado y Sheldon es uno de mis personajes de televisión favoritos. En Las Series de Paulo Mipuri he escrito ya alguna vez sobre esta serie y mi adicción a la misma.

Aún no puedo hacer un análisis del libro completo porque iré por la mitad más o menos pero si puede hacer un pequeño anticipo que sirva para todo aquel que pueda sentirse interesado en un libro de este tipo.

En primer lugar tengo que reconocer que se trata de un libro de humor puro y duro. No es lo que acostumbro a leer pero viene bien para desengrasar de grandes historias y universos enormes. El humor se construye de manera esencial utilizando el personaje de Sheldon Cooper en la serie. El libre se divide en cuatro partes:

  • Primera parte: diferentes momentos de la vida de Sheldon y su relación con los demás
  • Segunda parte: algo así como un "diccionario de Sheldon"
  • Tercera parte: frases y diálogos de la serie 
  • Curiosidades de The Big Bang Theory

Cuando avance en la lectura dejaré por aquí mi opinión sobre este libro pero tiene pinta de que es un "must read" de todo fan de The Big Bang Theory o de toda aquella persona que se considere "rarita" o freak.